A Fundação teve uma participação marcante no Rio Innovation Week, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação da América Latina, que terminou na sexta (15/8). A presença da FAPERJ reforçou seu papel estratégico no fomento à ciência, à tecnologia e ao desenvolvimento regional.
O Palco HUB, no Rio Innovation Week, recebeu apresentações das propostas selecionadas no programa, lançado oficialmente em março pela SECTI e a FAPERJ. Programação também contou com palestras sobre mulheres na Ciência e de projetos apoiados por outros editais na área de Tecnologia e Inovação.
A FAPERJ exibiu, nos palcos Future e Hupe da RIW, a força da inovação fluminense em pesquisas que tanto podem alavancar projetos sociais, como também o esporte, a Inteligência Artificial, a nanotecnologia e a equidade de gênero. Empreendimentos contemplados pela Fundação na Rocinha estiveram em destaque.
Ponto de encontro entre empreendedores, pesquisadores e autoridades, o estande da Fundação sediou 33 palestras sobre projetos inovadores. As novidades foram o 'Passaporte da Ciência', carimbado nos diferentes espaços das instituições vinculadas à SECTI, e uma roleta, que norteou um quiz com os visitantes.
A tecnologia se mostra aliada fundamental na proteção de mulheres vítimas de violência doméstica. Durante o Rio Innovation Week, a Patrulha Maria da Penha, programa da Polícia Militar do RJ, que já assistiu cerca de 100 mil mulheres em 6 anos, apresentou avanços tecnológicos que ampliam a rapidez no atendimento.
No meio de um ambiente pautado por painéis sobre tecnologia, inovação e negócios, o Rio Innovation Week abriu espaço para um momento tocante do evento: a história das fundadoras do 'Nós do Crochê', que emocionou o público ao destacar o poder da união e da criatividade como ferramentas de transformação social.
Pesquisa alerta para a importância de se considerar os impactos das mudanças climáticas e a restauração das áreas de preservação permanente na Bacia. Para os pesquisadores, se isso não for considerado, o trabalho atual de recuperação dos estragos após o rompimento da barragem do Fundão pode ser ineficaz no longo prazo.
O entendimento de profissionais da área de Saúde do Rio de Janeiro sobre o processo de doação de órgãos foi analisado em uma pesquisa feita na Coppead/UFRJ. O estudo visa compreender as crenças, conhecimentos e atitudes de médicos, enfermeiros e técnicos que atuam em emergências e CTIs de cinco hospitais fluminenses.